JAC Motors oficializa fábrica na Bahia

A chinesa JAC Motors vai produzir carros no Brasil abaixo de R$ 40 mil a partir de 2014, para aproveitar o potencial de crescimento do mercado nacional e a ascensão da classe C.

Atividades Economicas em Porto Seguro

A cidade de Porto Seguro tem suas atividades econômicas baseadas no turismo, extração vegetal, agricultura, pecuária e pesca..

Governo eleva proposta de salário mínimo para R$ 622,73 em 2012

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CURTI TESTE

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Empreendedorismo digital

Conheça Isabel Pesce. Essa brasileira de apenas 23 anos formou-se em: engenharia elétrica, computação, economia, administração e matemática no renomado MIT – Massachusetts Institute of Technology.
Depois de trabalhar nas gigantes Microsoft e Google, tornou-se fundadora de uma empresa no Vale do Silício (Califórnia) com filial em Buenos Aires que anda sacudindo o universo do empreendedorismo digital. Aprenda com Isabel e faça a diferença!



terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Pela 1ª vez, mercado prevê taxa básica de juros abaixo de 10% em 2012

Pela primeira vez, o mercado financeiro estima a Selic (taxa básica de juros) abaixo de 10% ao final de 2012, segundo relatório Focus do Banco Central (BC) divulgado nesta segunda-feira (5). A expectativa é de que a taxa chegue a 9,75% no fim do ano que vem. O documento anterior falava em 10%.
O relatório Focus desta segunda é o primeiro a ser divulgado após o Comitê de Política Monetária (Copom), sem surpresas, cortar o juro básico em 0,50 ponto percentual, para 11% ao ano, na última quarta-feira. Também é o documento que antecede a divulgação da ata do Copom, na próxima quinta-feira, que detalhará os motivos que levaram o colegiado do BC a reduzir a Selic na semana passada.
Houve ainda mudanças na estimativa para a taxa de câmbio neste ano, que avançou a R$ 1,79 por dólar, ante R$ 1,75 no documento anterior, na primeira alta após sete semanas consecutivas mostrando estabilidade em R$ 1,75. Para o final de 2012, no entanto, a previsão foi mantida em R$ 1,75.
O boletim indicou também leve aumento nas estimativas para o crescimento da economia no próximo ano, alguns dias após o governo anunciar um pacote de estímulo econômico.

IPCA, PIB E CÂMBIO

A agravamento da crise externa foi o motivo apontado pelo Banco Central (BC) para os três cortes de juros no segundo semestre, que somaram 1,5 ponto percentual. O BC vem reiterando que o ajuste moderado na taxa básica de juros é consistente com um cenário de convergência da inflação para o centro da meta em 2012, algo que ainda é visto com alguma reticência por parte do mercado.
De todo modo, o Focus mostrou nova queda nas previsões para a inflação em 2012 e em 12 meses. A expectativa para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2012 diminuiu a 5,49%, ante 5,56%, ao passo que o prognóstico para os próximos 12 meses cedeu a 5,47%, frente a 5,58% na semana anterior.
A estimativa para a inflação neste ano, por outro lado, sofreu leve acréscimo: de 6,49% para 6,50%, batendo o teto da meta do governo, que tem centro em 4,5% e tolerância de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
O prognóstico para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano voltou a cair, de 3,10% para 3,09%, mas a estimativa para 2012 subiu a 3,48%, contra 3,46%, alguns dias após o governo ter anunciado um pacote de medidas para impedir que a economia desfaleça.
(Com informações da Reuters)

fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/12/05/pela-1-vez-mercado-preve-taxa-basica-de-juros-abaixo-de-10-em-2012.jhtm

Receita libera consulta ao último lote do IR nesta quinta; 570 mil caíram na malha fina

A Receita Federal informou nesta segunda-feira (5) que 569.671 declarações de Imposto de Renda da Pessoa Física ficaram retidas na malha fina deste ano.
Na próxima quinta-feira (8), a partir das 9h, a Receita libera a consulta ao sétimo e último lote de restituições, com declarações do exercício de 2011 e a malha fina de 2008 a 2010. O dinheiro entra na conta dos contribuintes na quinta-feira da próxima semana (15).
O pagamento do último lote deve beneficiar 86.979 contribuintes, num total de R$ 211.390.978,56, de acordo com o supervisor nacional do Programa Imposto de Renda, Joaquim Adir.
Os contribuintes que ficarem de fora do próximo lote terão que aguardar até janeiro de 2012, quando deverão ser liberadas da malha fina as primeiras declarações deste ano.
Para quem não for contemplado neste último, a orientação é consultar junto à Receita as razões que deixaram a declaração em malha, informou Adir.

Malha fina

Segundo o supervisor da Receita, esse último pagamento contemplará todos os contribuintes que retificaram a declaração até 30 de novembro. Adir informou que esse foi o ano em que mais pessoas fizeram a autoregularização da declaração.
O supervisor da Receita afirmou que ao longo do ano 1,533 milhão de declarações apresentaram problemas e 963.369 corrigiram os dados a ponto de evitar a malha fina.
Joaquim Adir informou que o principal motivo da malha fina é declaração com omissão de rendimento, seja do titular ou do dependente. Foram 320.293 do total de 569.671 declarações nesse caso. Irregularidade com despesa médica são 80.556 do total.
Ele afirmou ainda que para a declaração de 2012, a Receita não lançará um software antes do período formal, para as pessoas se familiarizarem com a plataforma.
"No ano que vem serão os mesmos recursos e as mudanças que tiver não serão visuais", disse.

Como consultar

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone, no 146.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Caso o valor não seja creditado na conta corrente, o contribuinte pode entrar em contato com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (deficientes auditivos).
Em 2011, a Receita Federal registrou a entrega de mais de 24 milhões de declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) 2011, ano-base 2010.

fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/12/05/receita-libera-consulta-ao-ultimo-lote-do-ir-nesta-quinta-feira.jhtm

Agência de risco ameaça rebaixar nota de 15 dos 17 países do euro

A agência de avaliação de risco Standard & Poor's ameaçou na noite desta segunda-feira (5) rebaixar a nota de 15 dos 17 países da zona do euro, refletindo o agravamento da crise da dívida.

A S&P colocou as notas dos países da zona do euro, inclusive as "locomotivas" Alemanha e França, em situação de "revisão para possível rebaixamento," algo inédito, o que prenuncia uma possível redução dentro de três meses.
Inicialmente, a informação era de que todos os 17 países que integram a zona do euro teriam as notas revisadas. Mas ela acabou poupando dois dos países -Chipre (que já estava em "observação negativa") e Grécia (que já tem nota CC, ou seja, possibilidade iminente de moratória).

Em nota, a agência disse que agiu assim por causa de uma "crença de que os estresses sistêmicos na zona do euro cresceram nas últimas semanas, a ponto de agora colocarem uma pressão negativa sobre a posição de crédito da zona do euro como um todo."

A agência disse que pretende concluir "assim que possível" a sua revisão, depois da cúpula europeia desta semana.

A notícia sobre a "observação negativa" em 15 países da zona do euro vazou na imprensa durante a tarde, levando as Bolsas dos EUA a desacelerarem sua alta, e o euro a perder a valorização que havia registrado durante o dia.

Duas outras importantes agências de classificação de crédito, Moody's e Fitch, já disseram que poderão em breve rever a nota de crédito dos principais países da zona do euro, os quais no entanto mantêm, ao menos por enquanto, a perspectiva estável.
A nota sinaliza se um país é seguro para investir. A zona do euro está em crise porque as dívidas de países como Grécia, Itália, Espanha e Portugal, estão muito altas, e há dúvidas se eles conseguem pagar.

A informação é da agência de notícias Reuters, citando autoridades da União Europeia. Segundo a Reuters, essas fontes confirmaram reportagens segundo as quais a S&P estava preparando a mudança dos países da região -incluindo os que possuem nota "AAA", como Alemanha e França- em revisão para possível rebaixamento, o que normalmente significa chances de queda em três meses.

A ameaça de redução da nota acontece mesmo depois de países europeus se movimentarem para tentar controlar a crise.

No final de semana, o governo italiano aprovou  aumento de impostos, reformas previdenciárias e incentivos para estimular o crescimento, inaugurando uma semana crucial na Europa, com uma  reunião de líderes locais na quinta e sexta-feiras, em Bruxelas, e que deve acertar um plano mais amplo de resgate.
Além disso, os líderes de França e Alemanha concordaram com a necessidade de reformas para impor disciplina orçamentária na zona do euro, afirmando que o tratado da União Europeia precisa sofrer modificações enquanto o grupo busca uma solução rápida para a crise da dívida.

Saiba o que são as notas e como funcionam as agências

O rating, ou classificação de risco, refere-se ao mecanismo de classificação da qualidade de crédito de uma empresa, um país, um título ou uma operação financeira.

Ele busca mensurar a probabilidade de calote de obrigações financeiras, ou seja, o não-pagamento, incluindo-se atrasos e ou falta efetiva do pagamento. O rating é um instrumento relevante para o mercado, uma vez que fornece aos potenciais credores uma opinião supostamente independente a respeito do risco de crédito do objeto analisado.

As agências de classificação de risco, que dão notas para países, empresas e negócios, determinando sua suposta credibilidade financeira, foram muito criticadas por terem falhado na crise global de 2008/2009.

Elas deram boas notas para operações de vendas de hipotecas imobiliárias nos EUA que afundaram bancos e investidores e geraram a grande crise financeira.
(Com informações da Reuters)

fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/12/05/agencia-de-risco-ameaca-rebaixar-nota-de-15-dos-17-paises-do-euro.jhtm

Decreto autoriza BNDES a financiar as brasileiras no exterior

SÃO PAULO (Reuters) - O governo publicou no Diário Oficial da União desta terça-feira decreto que autoriza o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a captar recursos no exterior para financiar investimentos internacionais de empresas brasileiras.
O decreto foi publicado depois que o governo divulgou na semana passada uma série de medidas para estimular a economia em um momento de forte crise financeira na Europa e crescimento baixo nos Estados Unidos.
Segundo o texto da medida publicada no Diário Oficial desta terça-feira, o BNDES poderá "utilizar recursos captados no mercado externo, desde que contribua para o desenvolvimento econômico e social do país, para financiar a aquisição de ativos e a realização de projetos e investimentos no exterior por empresas brasileiras".
A medida também vale para subsidiárias de companhias brasileiras e empresas estrangeiras cujo acionista com maior capital votante seja domiciliado no Brasil. O decreto permite ainda que o banco de fomento adquira no mercado primário títulos de emissão dessas empresas.
(Por Alberto Alerigi Jr.)

fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2011/12/06/decreto-autoriza-bndes-a-financiar-cias-brasileiras-no-exterior.jhtm

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sorteio do PlayStation 3 25/11/2011 ganhador ITAFARMA-ITABELA

O sorteio de FORMATURA  da turma de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2011 da UNISUL BAHIA, campus EUNAPOLIS, aconteceu na data 25/11/2011, no proprio campus, foi um sucesso, e o ganhador foi A ITAFARMA em ITABELA, veja o video abaixo:



colocaremos as fotos da entrega e o video com ganhador.
Até o proximo evento da turma de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2011 UNISULBAHIA

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Governo vai punir investidor que apostar na queda do dólar


Fazenda sobretaxou derivativos para frear desvalorização da moeda americana. Segundo ministro Mantega, medida ajuda a combater especulação contra o real

O ministro avalia que há excesso de dólar vendido no mercado futuro, entre 24 e 25 bilhões de dólares. "Isso valoriza o real".
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, falou nesta quarta-feira a respeito das novas medidas do governo para frear a queda do dólar. Uma medida provisória publicada no Diário Oficial permite a taxação em até 25% das operações de derivativos feitas por investidores brasileiros e estrangeiros no país. Segundo Mantega, a medida concede poderes adicionais para aumentar a regulamentação sobre o mercado futuro de derivativos e tem o objetivo de evitar apostas excessivas na desvalorização do dólar.
Segundo Mantega, os especuladores estão apostando que o dólar vai se desvalorizar - e lucram quando isso ocorre. " É como se exercessem uma pressão vendedora. Estávamos com 24 bilhões de dólares vendidos no mercado de câmbio futuro. O pessoal nem colocou o dinheiro, mas é como se estivesse vendendo dólar. Estamos estabelecendo um IOF sobre a posição vendida que ultrapassar a posição comprada. A medida atrapalha a especulação", explicou o ministro.  
Nesta terça-feira, a moeda americana fechou em seu menor valor em mais de 12 anos, a 1,53 real. Na manhã desta quarta-feira, após a divulgação da MP, a moeda americana subia 1,23% (às 10h30) a um valor de 1,55 real.
Imposto - Mantega explicou que a medida estabelece mais impostos para o investidor que atua nesse mercado. Sobre a diferença entre a posição vendida e a posição comprada das empresas incidirá 1% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No jargão do mercado financeiro, "estar vendido" sinaliza realização de negócios que exigem a entrega futura de dólar ou pagamento da variação cambial. Na prática, isso representa a aposta de que o real vai se valorizar. Estar "comprado", por consequência, sinaliza a expectativa de depreciação da moeda brasileira.
O ministro avalia que há excesso de dólar vendido no mercado futuro, entre 24 e 25 bilhões de dólares. "Isso valoriza o real. Por isso, o IOF incidirá sobre a posição vendida que ultrapassar a posição comprada", explicou. Mantega afirmou que o imposto será sobre a diferença das operações porque a compra do derivativo não necessariamente é especulativa. 
Brecha - Mantega afirmou que o governo brasileiro também está fechando uma brecha do mercado, que estava liquidando, antes do prazo, as operações de crédito tomadas no exterior, com prazo acima de 720 dias para fugir do pagamento de IOF. A partir de agora, as liquidações antecipadas também pagarão 6% do imposto. "Quem liquidar a operação antes do tempo, vai ter de pagar IOF", afirmou. "Isso é um aperfeiçoamento da medida anterior", completou.
Histórico - Mantega destacou que vários países começaram a regulamentar melhor esses mercados depois da crise de 2008, quando muitos fundos de hedge estavam alavancados. Segundo ele, a MP obriga o registro na BM&F e na Cetip de todas as operações feitas nesse mercado, incluindo as negociações no balcão. Para ele, essa obrigatoriedade dará mais transparência no segmento de derivativos.
O ministro lembrou que, durante a crise, algumas empresas no Brasil estavam muito alavancadas nos chamados "derivativos tóxicos" e ficaram em situação complicada. "De lá para cá, tomamos várias medidas para diminuir a alavancagem e a exposição nesses derivativos", disse. 
Mantega explicou que todas as medidas foram feitas em acordo com o Banco Central (BC) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "Estamos de acordo e não há previsão de mudança de regras por enquanto", disse. "De acordo com necessidade, estaremos tomando as medidas", completou.
(Com Agência Estado)

Matéria publicada em 27/07/2011


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Economia: mercado teme piora do cenário internacional

Como funciona o mercado financeiro

Mercado financeiro

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Governo eleva proposta de salário mínimo para R$ 622,73 em 2012

Proposta anterior era de um salário mínimo de R$ 619,21 no próximo ano.
Mudança ocorreu devido à revisão do INPC deste ano, diz Planejamento.


O Ministério do Planejamento informou que foi enviada nesta segunda-feira (21) ao Congresso Nacional uma proposta que corrige o valor do salário mínimo de R$ 545 para R$ 622,73 a partir de janeiro de 2012, com pagamento em fevereiro do ano que vem.
A proposição anterior, feita pelo próprio governo, quando enviou o orçamento do próximo ano ao Congresso Nacional, em agosto deste ano, era de R$ 619,21 para o salário mínimo.
A mudança ocorreu por conta da revisão do INPC deste ano, índice usado no reajuste do mínimo. O salário mínimo serve de referência para o salário de 47 milhões de trabalhadores no país. O percentual de  correção, pela proposta do governo, será de 14,26%.
De acordo com números do governo federal, que estão na LDO sancionada recentemente pela presidente Dilma Rousseff, o aumento de R$ 1 no salário mínimo equivale a uma elevação de gastos de cerca de R$ 300 milhões.
Deste modo, um aumento de R$ 77,73, conforme a proposta de orçamento enviada ao Congresso Nacional, representa uma despesa extra de cerca de R$ 23 bilhões para o governo.
Nada impede, porém, que, como o ocorrido em anos anteriores, este valor proposto pelo governo para o salário mínimo seja elevado nas negociações com os sindicatos, ou pela presidente Dilma Rousseff.
Nos últimos anos, o governo optou por arredondar o valor para cima. Caso a presidente da República opte por dar um valor "redondo", para facilitar o saque, o valor do salário mínimo pode ficar em R$ 625.
Pelo formato de correção acordado entre o governo federal e sindicatos, o salário mínimo deverá superar a barreira dos R$ 800 em 2015. 

Fonte:
Alexandro Martello Do G1, em Brasília

http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/11/governo-eleva-proposta-de-salario-minimo-para-r-62273-em-2012.html

Biocombustível x Emissões

Segundo a maioria dos artigos que temos contato, relatam que os biocombustíveis são uma saída imediata para baixar os índices de emissão de monóxido de carbono e CO2 que causam o efeito estufa. Até então, o Brasil e outros países foram considerados estrelas dessas tecnologias. Porém, foi publicado um artigo no jornal britânico The Guardian (17/08) sobre o assunto onde alguns pesquisadores apontam como um erro pensar que os biocombustíveis ajudariam no combate às mudanças climáticas.

O aumento na produção de biocombustíveis como alternativa de combate às mudanças climáticas libertarão de duas a nove vezes mais gás carbônico do que os combustíveis fósseis nos próximos 30 anos, de acordo com a primeira analise de emissões de biocombustíveis.

Os biocombustíveis - extraídos de plantas - são apresentados com amigos do meio-ambiente e uma alternativa aos combustíveis fósseis porque as plantações absorvem dióxido de carbono da atmosfera enquanto se desenvolvem.

O estudo alerta que as florestas não deveriam ser desmatadas para as plantações de biocombustíveis. O desmatamento das florestas libera imediatamente gás carbônico na atmosfera, e pela perda de vida silvestre.

A Grã-Bretanha está empenhada em substituir 10% do combustível de transporte com biocombustíveis. No Brasil, nós temos um programa pro-álcool implantado em 1.970, e que hoje ganhou mais força com os carros flexíveis em combustível (álcool ou gasolina).

O problema é que as políticas de biocombustíveis crescem sem o entendimento de suas implicações. Segundo, Renton Righelato é um erro pensar em biocombustíveis para as mudanças climáticas.

Para se chegar a taxa de 10% da substituição de combustível fóssil seria necessário utilizar 40% das terras cultiváveis na Europa. E isto não poderia ser alcançado na Europa e Estados Unidos, de acordo com os cientistas. E isto então seria transferido para os países em desenvolvimento. A União Nacional dos Fazendeiros (The National Farmers Union) dizem que 20% das terras cultiváveis na Grã-Bretanha poderia ser usada para se plantar biocombustíveis até 2.010. Contudo, os pesquisadores dizem que o reflorestamento seria um caminho melhor para redução de emissões.

Biocombustíveis parecem uma boa alternativa para o Ocidente, mas que globalmente levam para uma maior emissão de gás carbônico. Brazil, Paraguai, Indonesia entre outros tem programas de desflorestamento para dar suporte ao mercado global de biocombustível, de acordo com Dr. Spracklen. Os pesquisadores dizem que foco deveria ser em melhorar a eficiência do uso do combustível fóssil e a busca de alternativas renováveis de energia livres de emissão de gás carbônico.

fonte:
http://cafecomeconomia.blogspot.com/2007/08/biocombustvel-x-emisses.html

http://www.guardian.co.uk/environment/2007/aug/17/climatechange.energy

domingo, 20 de novembro de 2011

GLOBALIZAÇÃO

O que é Globalização - Definição

Podemos dizer que é um processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam idéias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.

O conceito de Aldeia Global se encaixa neste contexto, pois está relacionado com a criação de uma rede de conexões, que deixam as distâncias cada vez mais curtas, facilitando as relações culturais e econômicas de forma rápida e eficiente.

Origens da Globalização e suas Características

Muitos historiadores afirmam que este processo teve início nos séculos XV e XVI com as Grandes Navegações e Descobertas Marítimas. Neste contexto histórico, o homem europeu entrou em contato com povos de outros continentes, estabelecendo relações comerciais e culturais. Porém, a globalização efetivou-se no final do século XX, logo após a queda do socialismo no leste europeu e na União Soviética. O neoliberalismo, que ganhou força na década de 1970, impulsionou o processo de globalização econômica.

Com os mercados internos saturados, muitas empresas multinacionais buscaram conquistar novos mercados consumidores, principalmente dos países recém saídos do socialismo. A concorrência fez com que as empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnológicos para baratear os preços e também para estabelecerem contatos comerciais e financeiros de forma rápida e eficiente. Neste contexto, entra a utilização da Internet, das redes de computadores, dos meios de comunicação via satélite etc.

Uma outra característica importante da globalização é a busca pelo barateamento do processo produtivo pelas indústrias. Muitas delas, produzem suas mercadorias em vários países com o objetivo de reduzir os custos. Optam por países onde a mão-de-obra, a matéria-prima e a energia são mais baratas. Um tênis, por exemplo, pode ser projetado nos Estados Unidos, produzido na China, com matéria-prima do Brasil, e comercializado em diversos países do mundo.
globalização - bolda de valores
Bolsa de valores: tecnologia e
negociações em nível mundial.

Para facilitar as relações econômicas, as instituições financeiras (bancos, casas de câmbio, financeiras) criaram um sistema rápido e eficiente para favorecer a transferência de capital e comercialização de ações em nível mundial..

Investimentos, pagamentos e transferências bancárias, podem ser feitos em questões de segundos através da Internet ou de telefone celular.

Os tigres asiáticos (Hong Kong, Taiwan, Cingapura e Coréia do Sul) são países que souberam usufruir dos benefícios da globalização. Investiram muito em tecnologia e educação nas décadas de 1980 e 1990. Como resultado, conseguiram baratear custos de produção e agregar tecnologias aos produtos. Atualmente, são grandes exportadores e apresentam ótimos índices de desenvolvimento econômico e social.

Blocos Econômicos e Globalização

Dentro deste processo econômico, muitos países se juntaram e formaram blocos econômicos, cujo objetivo principal é aumentar as relações comerciais entre os membros. Neste contexto, surgiram a União Européia, o Mercosul, a Comecom, o NAFTA, o Pacto Andino e a Apec. Estes blocos se fortalecem cada vez mais e já se relacionam entre si. Desta forma, cada país, ao fazer parte de um bloco econômico, consegue mais força nas relações comerciais internacionais.

Internet, Aldeia Global e a Língua Inglesa

Como dissemos, a globalização extrapola as relações comerciais e financeiras. As pessoas estão cada vez mais descobrindo na Internet uma maneira rápida e eficiente de entrar em contato com pessoas de outros países ou, até mesmo, de conhecer aspectos culturais e sociais de várias partes do planeta. Junto com a televisão, a rede mundial de computadores quebra barreiras e vai, cada vez mais, ligando as pessoas e espalhando as idéias, formando assim uma grande Aldeia Global. Saber ler, falar e entender a língua inglesa torna-se fundamental dentro deste contexto, pois é o idioma universal e o instrumento pelo qual as pessoas podem se comunicar.


FONTE:
http://www.suapesquisa.com/globalizacao/

Profissões na área de exatas estão entre as mais requisitadas no Brasil

O Jornal da Globo apresenta nesta semana uma série de reportagens especiais sobre o emprego no Brasil. A série de reportagens tem mostrado que as empresas tem dificuldade para encontrar trabalhadores qualificados e que as profissões na área de exatas estão entre as mais requisitadas no Brasil.

Na área de tecnologia da informação, o Brasil precisa, hoje, de 570 mil profissionais. Mas só tem 500 mil vagas preenchidas. Faltam 70 mil pessoas capacitadas pra trabalhar.

Ontem a noite a matéria mostrou que sobram vagas em cursos de escolas técnicas e universidades do Brasil e que a quantidade de instituições de educação superior no Brasil quase dobrou na última década – basicamente, por causa das particulares. Mas ainda que os cursos sejam de graça, como no Senai, às vezes não se encontra alunos pra todas as vagas disponíveis.

O vídeo abaixo foi apresentado na edição de terça-feira, mostrando que os profissionais da área de extas estão entre os mais requisitados no Brasil e que esta tendência seguirá pois estes profissionais são cruciais para o crescimento do país.


fonte:
http://www.regilan.com/?p=3043
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/

Empresas buscam profissionais de TI

Iphones, tablets, redes sociais. A gente pode até não se dar conta no dia a dia, mas, por trás de cada um desses novos utilitários da vida moderna, existe o trabalho de profissionais cada vez mais requisitados no mercado: os da tecnologia da informação e comunicação (TI). São pessoas com formação em cursos como análise de sistemas, ciência da computação, sistemas para internet, engenharia de software e webdesign, dentre outros.


De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a perspectiva é contratar 34 mil profissionais em 2011. Mas projeções do Observatório Softex apontam, já para este ano, um déficit de quase 92 mil profissionais no mercado. Mantendo-se o quadro de demanda atual, o número poderá chegar a 200 mil em 2013.

“Qualquer atividade hoje exige o uso de tecnologias, seja para o celular ou para uma operação bancária. Precisamos de mais profissionais para dar soluções e suporte”, avalia o diretor de Recursos Humanos e Tecnologia da Brasscom, Sérgio Sgobbi.Ainda segundo ele, a realidade nacional também se aplica nos estados do Nordeste. “Basicamente 70% da mão de obra de TI está concentrada no Sudeste. A disputa por profissionais é canibal, e então o salário se eleva. Muitas empresas estão migrando para onde a competição não é tão acirrada para elevar a competitividade”, complementa.

Bahia – Justamente para pôr em prática a estratégia de regionalização, a CPM Braxis – uma das maiores empresas brasileiras de serviços de TI – pretende contratar mais 150 pessoas na Bahia ainda este ano. Outras 70 já foram efetivas no 1º trimestre de 2011. Os principais cargos são de programadores e analistas de sistemas, além de técnicos de suporte. Para os profissionais de nível superior, os salários variam de $ 1,5 mil a R$ 3 mil, enquanto os de nível técnico ficam entre R$ 800 e R$ 1,2 mil. “O mercado de TI cresce o dobro do Produto Interno Bruto, e no Nordeste essa proporção é ainda maior. Em 2010, faturamos R$ 1 bilhão e não conseguiremos alcançar a meta de R$ 2 bilhões em 2013 só com a receita de São Paulo. Precisamos crescer em regiões onde há mão de obra e potencialidade de clientes”, avalia o vice-presidente de vendas CPM Braxis, Paulo Macedo.

Diretora de negócios da Stefanini IT Solutions, Patrícia Dantas, também atesta a dificuldade em encontrar profissionais qualificados na Bahia. “Temos uma previsão de crescimento entre 15% a 20% no Estado nos próximos dois anos por conta da diversificação dos serviços que serão oferecidos”.

São vagas para engenheiros de software, webdesigners, analistas e desenvolvedores de sistemas, com salários que podem chegar a R$ 5 mil.
Contratada pela Stefanini desde 2008, a analista de sistemas Cristiane Lima, 33, comprova o crescimento do mercado. “Desde que me formei, em 2007, foi saindo de uma empresa e entrando logo em outra. O mercado está aquecido com as novas tecnologias que estão surgindo”, afirma ela, que conseguiu aumentar o salário em 140% desde a formatura.

Fonte:
http://www.regilan.com/?p=3127
A Tarde Online

Histórico das taxas de juros

Histórico das taxas de juros fixadas pelo Copom e evolução da taxa Selic
Reunião Período de vigência Meta SELIC
% a.a.
(1)(6) TBAN
% a.m.
(2)(6) Taxa SELIC
nº data viés % (3) % a.a. (4)
162ª 19/10/2011 20/10/2011 - 11,50
161ª 31/08/2011 01/09/2011 - 19/10/2011 12,00 1,48 11,90
160ª 20/07/2011 21/07/2011 - 31/08/2011 12,50 1,40 12,42
159ª 08/06/2011 09/06/2011 - 20/07/2011 12,25 1,33 12,17
158ª 20/04/2011 21/04/2011 - 08/06/2011 12,00 1,49 11,92
157ª 02/03/2011 03/03/2011 - 20/04/2011 11,75 1,46 11,67
156ª 19/01/2011 20/01/2011 - 02/03/2011 11,25 1,27 11,17
155ª 08/12/2010 09/12/2010 - 19/01/2011 10,75 1,21 10,66
154ª 20/10/2010 21/10/2010 - 08/12/2010 10,75 1,34 10,66
153ª 01/09/2010 02/09/2010 - 20/10/2010 10,75 1,34 10,66
152ª 21/07/2010 22/07/2010 - 01/09/2010 10,75 1,21 10,66
151ª 09/06/2010 10/06/2010 - 21/07/2010 10,25 1,16 10,16
150ª 28/04/2010 29/04/2010 - 09/06/2010 9,50 1,04 9,40
149ª 17/03/2010 18/03/2010 - 28/04/2010 8,75 0,93 8,65
148ª 27/01/2010 28/01/2010 - 17/03/2010 8,75 1,09 8,65
147ª 09/12/2009 10/12/2009 - 27/01/2010 8,75 1,09 8,65
146ª 21/10/2009 22/10/2009 - 09/12/2009 8,75 1,09 8,65
145ª 02/09/2009 03/09/2009 - 21/10/2009 8,75 1,09 8,65
144ª 22/07/2009 23/07/2009 - 02/09/2009 8,75 0,99 8,65
143ª 10/06/2009 11/06/2009 - 22/07/2009 9,25 1,01 9,16
142ª 29/04/2009 30/04/2009 - 10/06/2009 10,25 1,12 10,16
141ª 11/03/2009 12/03/2009 - 29/04/2009 11,25 1,40 11,16
140ª 21/01/2009 22/01/2009 - 11/03/2009 12,75 1,57 12,66
139ª 10/12/2008 11/12/2008 - 21/01/2009 13,75 1,43 13,66
138ª 29/10/2008 30/10/2008 - 10/12/2008 13,75 1,53 13,65
137ª 10/09/2008 11/09/2008 - 29/10/2008 13,75 1,79 13,66
136ª 23/07/2008 24/07/2008 - 10/09/2008 13,00 1,70 12,92
135ª 04/06/2008 05/06/2008 - 23/07/2008 12,25 1,61 12,17
134ª 16/04/2008 17/04/2008 - 04/06/2008 11,75 1,41 11,63
133ª 05/03/2008 06/03/2008 - 16/04/2008 11,25 1,23 11,18
132ª 23/01/2008 24/01/2008 - 05/03/2008 11,25 1,18 11,18
131ª 05/12/2007 06/12/2007 - 23/01/2008 11,25 1,40 11,18
130ª 17/10/2007 18/10/2007 - 05/12/2007 11,25 1,40 11,18
129ª 05/09/2007 06/09/2007 - 17/10/2007 11,25 1,18 11,18
128ª 18/07/2007 19/07/2007 - 05/09/2007 11,50 1,51 11,43
127ª 06/06/2007 07/06/2007 - 18/07/2007 12,00 1,31 11,93
126ª 18/04/2007 19/04/2007 - 06/06/2007 12,50 1,59 12,43
125ª 07/03/2007 08/03/2007 - 18/04/2007 12,75 1,38 12,68
124ª 24/01/2007 25/01/2007 - 07/03/2007 13,00 1,36 12,93
123ª 29/11/2006 30/11/2006 - 24/01/2007 13,25 1,89 13,19
122ª 18/10/2006 19/10/2006 - 29/11/2006 13,75 1,43 13,67
121ª 30/08/2006 31/08/2006 - 18/10/2006 14,25 1,75 14,17
120ª 19/07/2006 20/07/2006 - 30/08/2006 14,75 1,64 14,67
119ª 31/05/2006 01/06/2006 - 19/07/2006 15,25 1,92 15,18
118ª 19/04/2006 20/04/2006 - 31/05/2006 15,75 1,69 15,72
117ª 08/03/2006 09/03/2006 - 19/04/2006 16,50 1,77 16,50
116ª 18/01/2006 19/01/2006 - 08/03/2006 17,25 2,11 17,26
115ª 14/12/2005 15/12/2005 - 18/01/2006 18,00 1,66 18,00
114ª 23/11/2005 24/11/2005 - 14/12/2005 18,50 1,01 18,49
113ª 19/10/2005 20/10/2005 - 23/11/2005 19,00 1,60 18,98
112ª 14/09/2005 15/09/2005 - 19/10/2005 19,50 1,71 19,48
111ª 17/08/2005 18/08/2005 - 14/09/2005 19,75 1,37 19,74
110ª 20/07/2005 21/07/2005 - 17/08/2005 19,75 1,44 19,75
109ª 15/06/2005 16/06/2005 - 20/07/2005 19,75 1,80 19,73
108ª 18/05/2005 19/05/2005 - 15/06/2005 19,75 1,37 19,75
107ª 20/04/2005 22/04/2005 - 18/05/2005 19,50 1,35 19,51
106ª 16/03/2005 17/03/2005 - 21/04/2005 19,25 1,69 19,24
105ª 16/02/2005 17/02/2005 - 16/03/2005 18,75 1,37 18,75
104ª 19/01/2005 20/01/2005 - 16/02/2005 18,25 1,20 18,25
103ª 15/12/2004 16/12/2004 - 19/01/2005 17,75 1,63 17,74
102ª 17/11/2004 18/11/2004 - 15/12/2004 17,25 1,27 17,23
101ª 20/10/2004 21/10/2004 - 17/11/2004 16,75 1,11 16,71
100ª 15/09/2004 16/09/2004 - 20/10/2004 16,25 1,44 16,23
99ª 18/08/2004 19/08/2004 - 15/09/2004 16,00 1,12 15,90
98ª 21/07/2004 22/07/2004 - 18/08/2004 16,00 1,17 15,83
97ª 16/06/2004 17/06/2004 - 21/07/2004 16,00 1,46 15,79
96ª 19/05/2004 20/05/2004 - 16/06/2004 16,00 1,11 15,79
95ª 14/04/2004 15/04/2004 - 19/05/2004 16,00 1,41 15,80
94ª 17/03/2004 18/03/2004 - 14/04/2004 16,25 1,13 16,09
93ª 18/02/2004 19/02/2004 - 17/03/2004 16,50 1,08 16,28
92ª 21/01/2004 22/01/2004 - 18/02/2004 16,50 1,21 16,30
91ª 17/12/2003 18/12/2003 - 21/01/2004 16,50 1,39 16,32
90ª 19/11/2003 20/11/2003 - 17/12/2003 17,50 1,28 17,32
89ª 22/10/2003 23/10/2003 - 19/11/2003 19,00 1,38 18,84
88ª 17/09/2003 18/09/2003 - 22/10/2003 20,00 1,81 19,84
87ª 20/08/2003 21/08/2003 - 17/09/2003 22,00 1,58 21,84
86ª 23/07/2003 24/07/2003 - 20/08/2003 24,50 1,74 24,32
85ª 18/06/2003 19/06/2003 - 23/07/2003 26,00 2,21 25,74
84ª 21/05/2003 22/05/2003 - 18/06/2003 26,50 1,87 26,27
83ª 23/04/2003 24/04/2003 - 21/05/2003 26,50 1,78 26,32
82ª 19/03/2003 alta 20/03/2003 - 23/04/2003 26,50 2,16 26,32
81ª 19/02/2003 20/02/2003 - 19/03/2003 26,50 1,68 26,30
80ª 22/01/2003 23/01/2003 - 19/02/2003 25,50 1,81 25,36
79ª 18/12/2002 19/12/2002 - 22/01/2003 25,00 2,05 24,90
78ª 20/11/2002 21/11/2002 - 18/12/2002 22,00 1,58 21,90
77ª 23/10/2002 24/10/2002 - 20/11/2002 21,00 1,44 20,90
76ª ex. 14/10/2002 15/10/2002 - 23/10/2002 21,00 0,53 20,90
75ª 18/09/2002 19/09/2002 - 14/10/2002 18,00 1,18 17,90
74ª 21/08/2002 baixa 22/08/2002 - 18/09/2002 18,00 1,31 17,87
73ª 17/07/2002 18/07/2002 - 21/08/2002 18,00 1,64 17,86
72ª 19/06/2002 baixa 20/06/2002 - 17/07/2002 18,50 1,35 18,40
71ª 22/05/2002 23/05/2002 - 19/06/2002 18,50 1,26 18,07
70ª 17/04/2002 18/04/2002 - 22/05/2002 18,50 1,62 18,35
69ª 20/03/2002 21/03/2002 - 17/04/2002 18,50 1,28 18,45
68ª 20/02/2002 21/02/2002 - 20/03/2002 18,75 1,38 18,80
67ª 23/01/2002 24/01/2002 - 20/02/2002 19,00 1,25 19,05
66ª 19/12/2001 20/12/2001 - 23/01/2002 19,00 1,60 19,05
65ª 21/11/2001 22/11/2001 - 19/12/2001 19,00 1,39 19,05
64ª 17/10/2001 18/10/2001 - 21/11/2001 19,00 1,60 19,05
63ª 19/09/2001 20/09/2001 - 17/10/2001 19,00 1,32 19,07
62ª 22/08/2001 23/08/2001 - 19/09/2001 19,00 1,32 19,04
61ª 18/07/2001 19/07/2001 - 22/08/2001 19,00 1,74 18,96
60ª 20/06/2001 baixa 21/06/2001 - 18/07/2001 18,25 1,34 18,31
59ª 23/05/2001 24/05/2001 - 20/06/2001 16,75 1,17 16,76
58ª 18/04/2001 19/04/2001 - 23/05/2001 16,25 1,45 16,30
57ª 21/03/2001 22/03/2001 - 18/04/2001 15,75 1,11 15,84
56ª 14/02/2001 15/02/2001 - 21/03/2001 15,25 1,30 15,20
55ª 17/01/2001 18/01/2001 - 14/02/2001 15,25 1,13 15,19
54ª 20/12/2000 21/12/2000 - 17/01/2001 15,75 1,05 15,76
53ª 22/11/2000 23/11/2000 - 20/12/2000 16,50 1,21 16,38
52ª 18/10/2000 19/10/2000 - 22/11/2000 16,50 1,41 16,56
51ª 20/09/2000 21/09/2000 - 18/10/2000 16,50 1,16 16,60
50ª 23/08/2000 24/08/2000 - 20/09/2000 16,50 1,16 16,54
49ª 19/07/2000 20/07/2000 - 23/08/2000 16,50 1,53 16,51
48ª uso/baixa 10/07/2000 - 19/07/2000 17,00 0,50 16,96
20/06/2000 baixa 21/06/2000 - 07/07/2000 17,50 0,76 17,34
47ª 24/05/2000 25/05/2000 - 20/06/2000 18,50 1,28 18,39
46ª 19/04/2000 20/04/2000 - 24/05/2000 18,50 1,57 18,55
45ª uso/baixa 29/03/2000 - 19/04/2000 18,50 1,09 18,60
22/03/2000 baixa 23/03/2000 - 28/03/2000 19,00 0,28 18,94
44ª 16/02/2000 17/02/2000 - 22/03/2000 19,00 1,59 18,88
43ª 19/01/2000 20/01/2000 - 16/02/2000 19,00 1,45 18,87
42ª 15/12/1999 16/12/1999 - 19/01/2000 19,00 1,74 19,00
41ª 10/11/1999 11/11/1999 - 15/12/1999 19,00 1,67 18,99
40ª 06/10/1999 baixa 07/10/1999 - 10/11/1999 19,00 1,59 18,87
39ª 22/09/1999 23/09/1999 - 06/10/1999 19,00 0,69 19,01
38ª 01/09/1999 02/09/1999 - 22/09/1999 19,50 1,00 19,52
37ª 28/07/1999 29/07/1999 - 01/09/1999 19,50 1,78 19,51
36ª 23/06/1999 baixa 24/06/1999 - 28/07/1999 21,00 1,90 20,88
35ª uso/baixa 09/06/1999 - 23/06/1999 22,00 0,87 21,92
19/05/1999 baixa 20/05/1999 - 08/06/1999 23,50 1,09 23,36
34ª uso/baixa 13/05/1999 - 19/05/1999 27,00 0,47 26,96
uso/baixa 10/05/1999 - 12/05/1999 29,50 0,31 29,53
uso/baixa 29/04/1999 - 07/05/1999 32,00 0,77 31,91
14/04/1999 baixa 15/04/1999 - 28/04/1999 34,00 1,05 33,92
33ª uso/baixa 06/04/1999 - 14/04/1999 39,50 0,93 39,42
uso/baixa 25/03/1999 - 05/04/1999 42,00 0,84 41,96
04/03/1999 baixa 05/03/1999 - 24/03/1999 45,00 2,08 44,95
32ª 18/01/1999 19/01/1999 - 04/03/1999 25,00 41,00 3,98 37,34
31ª 16/12/1998 17/12/1998 - 18/01/1999 29,00 36,00 2,16 29,21
30ª 11/11/1998 12/11/1998 - 16/12/1998 19,00 42,25 3,02 34,93
29ª 07/10/1998 08/10/1998 - 11/11/1998 19,00 49,75 3,26 42,12
28ª ex. 10/09/1998 11/09/1998 - 07/10/1998 19,00 49,75 2,58 40,18
27ª 02/09/1998 03/09/1998 - 10/09/1998 19,00 29,75 0,45 25,49
26ª 29/07/1998 30/07/1998 - 02/09/1998 19,75 25,75 1,76 19,25
25ª 24/06/1998 25/06/1998 - 29/07/1998 21,00 28,00 1,86 20,45
24ª 20/05/1998 21/05/1998 - 24/06/1998 21,75 29,75 1,85 21,23
23ª 15/04/1998 16/04/1998 - 20/05/1998 23,25 35,25 1,92 23,16
22ª 04/03/1998 05/03/1998 - 15/04/1998 28,00 38,00 2,74 27,51
21ª 28/01/1998 29/01/1998 - 04/03/1998 34,50 42,00 2,72 34,20
20ª 17/12/1997 02/01/1998 - 28/01/1998 38,00 43,00 2,43 37,47
19ª 19/11/1997 01/12/1997 - 31/12/1997 2,90 3,15 2,97 39,87
18ª ex. 30/10/1997 31/10/1997 - 30/11/1997 3,05 3,23 3,18 45,67
17ª 22/10/1997 01/11/1997 - 30/11/1997 1,58 1,78 (5) (5)
16ª 17/09/1997 01/10/1997 - 30/10/1997 1,58 1,78 1,53 19,05
15ª 20/08/1997 01/09/1997 - 30/09/1997 1,58 1,78 1,59 19,81
14ª 23/07/1997 01/08/1997 - 31/08/1997 1,58 1,78 1,59 20,78
13ª 18/06/1997 01/07/1997 - 31/07/1997 1,58 1,78 1,60 19,04
12ª 21/05/1997 01/06/1997 - 30/06/1997 1,58 1,78 1,61 21,08
11ª 16/04/1997 01/05/1997 - 31/05/1997 1,58 1,78 1,58 21,91
10ª 19/03/1997 01/04/1997 - 30/04/1997 1,58 1,78 1,66 21,84
9ª 19/02/1997 01/03/1997 - 31/03/1997 1,62 1,80 1,64 24,11
8ª 22/01/1997 01/02/1997 - 28/02/1997 1,66 1,84 1,67 26,14
7ª 18/12/1996 01/01/1997 - 31/01/1997 1,70 1,88 1,73 21,73
6ª 27/11/1996 01/12/1996 - 31/12/1996 1,74 1,90 1,80 23,94
5ª 23/10/1996 01/11/1996 - 30/11/1996 1,78 1,90 1,80 25,27
4ª 23/09/1996 01/10/1996 - 31/10/1996 1,82 1,93 1,86 23,48
3ª 21/08/1996 01/09/1996 - 30/09/1996 1,88 1,90 25,40
2ª 30/07/1996 01/08/1996 - 31/08/1996 1,90 1,97 25,01
1ª 26/06/1996 01/07/1996 - 31/07/1996 1,90 1,93 23,28

(1) No período de 1/7/96 a 4/3/99, o COPOM fixava a TBC e, a partir de 5/3/99, com a extinção desta, passou a divulgar a meta para a Taxa SELIC para fins de política monetária.
(2) A TBAN foi criada em 28/8/96 e extinta em 4/3/99.
(3) Taxa de juros acumulada no período.
(4) Taxa média diária de juros, anualizada com base em 252 dias úteis.
(5) As taxas de juros fixadas na 17ª reunião não entraram em vigor.
(6) A partir de 2/01/98, as taxas de juros passaram a ser fixadas na expressão anual.

Convenção:
ex. - Reunião Extraordinária
baixa - Reunião em que a meta para a Taxa SELIC foi fixada com viés de baixa.
alta - Reunião em que a meta para a Taxa SELIC foi fixada com viés de alta.
viés - Utilização da faculdade para alterar a meta para a Taxa SELIC entre reuniões do COPOM.




fonte:
http://www.bcb.gov.br/?COPOMJUROS

Capitalismo ou economia de mercado

Numa economia capitalista, os meios de produção pertencem a indivíduos ou a sociedades formadas por indivíduos, tais como as empresas. Os proprietários desses meios de produção utilizam-nos para produzir algo ou os emprestam, mediante alguma forma de compensação, àqueles que desejam utilizá-los para produzir algo. Os indivíduos ou associações de indivíduos que produzem utilizando recursos próprios ou capital que tomam por empréstimo são denominados empresários. Um exame superficial poderia nos levar a imaginar que são os empresários que decidem o que deve ser produzido e como deve ser produzido. Entretanto, como eles produzem não para satisfazer suas próprias necessidades, mas para atender a necessidades de terceiros, é preciso que seus produtos sejam vendidos, no mercado, aos consumidores, ou seja, para aqueles que desejam consumi-los. Assim sendo, o empresário só poderá ser bem-sucedido e realizar um lucro se for capaz de produzir melhor e mais barato, vale dizer, com um menor dispêndio de material e mão-de-obra, os antigos mais urgentemente desejados pelos consumidores. Portanto, são os consumidores e não os empresários que determinam o que deve ser produzido. Numa economia de mercado o consumidor é o soberano. É ele que manda, e o empresário tem que se empenhar, no seu próprio interesse, em atender seus desejos da melhor maneira possível.


A economia de mercado tem sido denominada democracia dos consumidores, por determinar através de uma votação diária quais são suas preferências. Tanto a contagem de votos numa eleição como os gastos efetuados no mercado são maneiras de abrir a preferência do público. São os consumidores que decidem, ao comprar ou se abster de comprar, se um empresário será bem-sucedido ou não. Enriquecem empresários pobres e empobrecem empresários ricos. Tomam os meios de produção daqueles empresários que não sabem como utilizá-los para melhor servir os consumidores e os transferem para aqueles que forem capazes de melhor utilizá-los. Na realidade, somente os empresários que produzem bens de consumo têm contato direto com os consumidores; são eles que recebem diretamente as ordens dos consumidores. Mas essas ordens seção logo transmitidas aos empresários que estão procurando vender no mercado os seus bens de produção. Os produtores de bens de consumo têm que adquirir, onde forem possíveis, pelo menor preço, os bens de produção que necessitam para atender aos desejos dos consumidores. Se não forem capazes de comprá-los pelos menores preços e utilizá-los de maneira eficiente, não serão capazes de oferecer aos consumidores o que eles desejam e pelo menor preço; outros empresários mais eficientes, que sabem comprar e produzir melhor, logo ocuparia seu espaço no mercado. O consumidor como comprador pode decidir com base no seu gosto e na sua fantasia. O empresário tem que decidir pensando sempre na melhor forma de atender ao desejo do consumidor. O empresário que assim não agir verá que o retorno do seu investimento está sendo afetado, causando-lhe prejuízos e, portanto, colocando em risco a sua posição como empresário. Por ter que contar centavo, o empresário muitas vezes é acusado de insensibilidade. Mas são os consumidores que o obrigam a agir dessa forma, porque não estão dispostos a pagar por gastos desnecessários. O que o empresário faz no seu dia-a-dia para administrar sua empresa lhe está sendo determinado pelos consumidores que, pelo seu comportamento no mercado, indiretamente determinam os preços e os salários e, portanto, a distribuição de renda entre os membros da sociedade. São as escolhas dos consumidores que determinam quem poderá ser empresário e proprietário de meios de produção. A qualidade, a quantidade, o tipo de mercadoria a ser produzido e sua forma como o consumidor gasta seu dinheiro. Numa economia de mercado, os empresários não formam uma sociedade fechada. Qualquer indivíduo pode se tornar um empresário se for capaz de melhor antever a evolução do mercado, se conseguir inspirar confiança nos detentores de capital e se suas tentativas de agir por conta própria forem bem-sucedidas. Uma pessoa se torna um empresário, literalmente, abrindo seu próprio caminho e se expondo ao teste a que o mercado submete todo aquele que deseja ser ou permanecer empresário. Qualquer pessoa tem o privilégio de poder escolher se quer ou não se submeter a esse exame rigoroso. Não precisa ser convidado; precisa tomar a iniciativa e cuidar de saber onde e como poderá obter os meios necessários para exercer sua atividade empresarial. Há décadas vem sendo dito que na atual situação de "capitalismo tardio" já não é mais possível a uma pessoa egressa da classe pobre ascender a uma posição de empresário. Nunca conseguiram provar que isso fosse verdade. Desde que essa tese começou a ser enunciada, a composição da classe empresarial já mudou muito; um grande número de empresários, e seus herdeiros, já deixaram de sê-lo, e os mais destacados empresários dos nossos dias são, uma vez mais, pessoas que se fizeram por si mesmas (self-made-men). Essa permanente recomposição da elite empresarial é tão velha quanto à própria economia capitalista, e parte integrante da mesma.


O que foi dito antes em relação aos empresários se aplica igualmente aos capitalistas. Um detentor de capital que não o empregue de maneira adequada (do ponto de vista do consumidor), isto é, de modo que os meios de produção sejam utilizados da maneira mais eficiente a serviço do consumidor, não conseguirá aumentar ou manter o seu capital. Se não quiser perder dinheiro, o capitalista tem que colocar seus recursos à disposição de empresas bem-sucedidas. Numa economia de mercado os capitalistas, assim como os empresários e os trabalhadores, servem os consumidores. Não parece ser necessário acrescentar que os consumidores não são apenas consumidores, e que a totalidade de consumidores é igual à totalidade de trabalhadores, empresários e capitalistas. Num mundo em que as condições econômicas permanecem absolutamente inalteradas, o que os empresários gastassem na aquisição de meios de produção, como salários, juros, aluguéis, lhes seria mais tarde devolvido por estar incluído no preço de seus produtos. Os custos de produção seriam, portanto, iguais aos preços dos produtos, e os empresários não teriam lucro nem prejuízo. Mas, na realidade, as condições econômicas mudam a todo instante e, por isso, a atividade produtora é essencialmente incerta e de caráter especulativo. Os bens são produzidos para atender a uma demanda futura, sobre a qual não podemos ter no presente uma certeza absoluta. É essa incerteza que dá origem aos lucros e perdas; Lucros e perdas empresariais dependem de sua capacidade de antecipar corretamente a demanda futura. O empresário bem-sucedido é aquele que consegue antever os futuros desejos dos consumidores, melhor do que os seus competidores. Para o empresário, na qualidade de vassalo do consumidor, é irrelevante se os desejos e necessidades dos consumidores decorrem de uma escolha racional ou emocional, moral ou imoral. O empresário(a) procura produzir o que o consumidor quer. Nesse sentido pode-se dizer que ele é amoral. Pode tanto fabricar bebidas e armas como alimentos e roupas. Não lhe cabe dizer ao seu soberano como se comportar. Se um empresário, por razões éticas, se recusar a fabricar uísque, outros o farão enquanto as pessoas estiverem dispostas a pagar um preço compensador por uma garrafa de uísque. Não é porque existem destilarias que as pessoas bebem uísque; é porque as pessoas bebem uísque que existem destilarias. Podemos deplorar essa realidade. Mas, precisamos compreender que o aprimoramento moral da humanidade não é uma função empresarial. E os empresários não devem ser considerados culpados se aqueles cujo dever específico consiste em aprimorar moralmente a sociedade não conseguiram cumprir a sua missão. Assim sendo, numa economia capitalista produção e consumo são determinados exclusivamente pelo funcionamento do mercado, que é o centro nervoso do sistema. É através do mercado que as ordens dos consumidores são transmitidas aos produtores, permitindo assim o funcionamento suave da economia. Os preços estabelecidos pelo mercado fazem com que a oferta e a demanda se equilibrem automaticamente. Quando, mantidas iguais as demais variáveis, aumenta a oferta de bens, os preços caem; quando, mantidas iguais as demais variáveis, a demanda aumenta, os preços sobem. Uma coisa mais deve ser acrescentada. O fato de que numa sociedade baseada na propriedade privada dos meios de produção alguns desses meios pertençam e sejam operados pelo estado não significa a existência de uma economia mista, que compatibilize o socialismo com a propriedade privada. Na medida em que apenas algumas empresas sejam estatais, permanecendo as demais privadas, as características da economia de mercado que determinam a atividade econômica não ficam gravemente prejudicadas. As empresas estatais, como compradoras de matéria-prima, bens semi-acabados e mão-de-obra e como vendedoras de bens e serviços também têm que se adequar ao funcionamento da economia de mercado; também estão sujeitas às leis do mercado. Para não perder posição, precisam ter lucro ou, pelo menos, evitar perdas. Quando o governo tenta atenuar ou eliminar essa dependência cobrindo seus prejuízos com concessão de subsídios, está apenas transferindo o problema. Os recursos necessários para a concessão de subsídios precisam ser obtidos de alguma forma. Podem ser obtidos com a cobrança de impostos; essa carga tributária produzirá os seus efeitos no mercado; é o mercado, e não o departamento da receita que decide quem irá pagar os impostos e de que maneira a carga tributária irá afetar a produção e o consumo. Não há como escapar das inexoráveis leis do mercado.

fonte:

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/capitalismo-ou-economia-de-mercado/28566/